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Quando a anestesia foi usada pela primeira vez?

Atualizado: 25 de set. de 2018



Vamos dar um pulo na história: entre 5.000 a.C. até ao século XI d.C., os egípcios descobriram que algumas plantas ofereciam um efeito sedativo. Porém, a partir do século XVI até ao século XVIII, a forma de diminuir as dores e sensações durante as cirurgias era através do álcool - exatamente, do álcool!


Claro que a ingestão do álcool não era tão eficaz como são as anestesias dos dias de hoje. Por essa razão, o paciente acabava sempre por sentir muitas dores.


Já no ano de 1773 foi descoberta a existência de um gás que possuía propriedades capazes de deixar um paciente inconsciente, mas por pouco tempo (método aplicado por inalação). Este gás ficou conhecido como óxido nitroso.


Após muitos anos de estudos, pesquisas e experimentos, em 1846, aconteceu a primeira cirurgia feita a partir de uma anestesia que fez o paciente dormir profundamente, permitindo assim o trabalho dos médicos cirurgiões. Esta anestesia não era nada mais do que o éter!


Foi somente no período de 1930 a 1970 que, com os avanços da medicina, foram criadas as anestesias injetáveis, incomparavelmente mais seguras e eficazes.

Já nos dias de hoje, com os avanços da tecnologia, foram inventados também sistemas informatizados para monitorar o estado corporal de pacientes nas salas de cirurgia. Bem melhor, não é?

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